Balada do céu negro Ukulele tab

	  Introdução: 
F  F7/Eb  Bb/D  Bbm/Db F/C  G/B  Bb6  F/A Gm F 
F  F7/Eb  Bb/D  Bbm/Db F/C  G/B  Bb6+   Gm7  F  

Bb                Db           Ab           Eb/G ou Eb 
      Não há nada que acalme um coração que faz 
Bb         Db   Eb     F 
      Do amargo seu sabor 
Bb                Db        Ab               Eb/G ou Eb 
     Nada basta a minha alma que reclama sem paz 
Bb          Db     Eb    F 
     Os teus beijos sem amor 

F    F7/Eb        Bb/D    Bbm/Db F/C           G/B         Bb6  F/A Gm F 
Vejo céu negro derramar                   sobre a cidade a sua dor 
F     F7/Eb     Bb/D    Bbm/Db F/C        G/B      Bb6+  Gm7   F     (Gm/C F) 
Meus olhos no rastro do sol        que a tempestade nunca apagou 

Bb                Db                     Ab           Eb/G ou Eb 
      Não há nada no mundo que acalme um coração que faz 
Bb       Db    Eb     F 
     Do amargo seu sabor 
Bb                Db         Ab             Eb/G ou Eb 
     Nada basta a minha alma que reclama sem paz 
Bb          Db      Eb    F 
     Os teus beijos sem amor 

F    F7/Eb        Bb/D    Bbm/Db F/C           G/B         Bb6  F/A Gm F 
Vejo céu negro derramar                   sobre a cidade a sua dor 
F     F7/Eb     Bb/D    Bbm/Db F/C        G/B      Bb6+  Gm7   F     (Gm/C F) 
Meus olhos no rastro do sol        que a tempestade nunca apagou 

Dm            G/B        Ab        Bb      F7    
    Pra onde vão desejos? Palavras sem razão? 
Dm            G/B        Ab          Bb    F7    
    Pra onde vão palavras? Versos ao vento vão. 
Dm            G/B        Ab        Bb      F7  
   Pra onde vão desejos? Palavras sem razão? 
Dm            G/B        Ab          Bb    F7   
   Pra onde vão palavras? Versos ao vento vão. 

SOLO: 
C/E Eb Gm/C   F 

F    F7/Eb        Bb/D    Bbm/Db F/C           G/B         Bb6  F/A Gm F 
Vejo céu negro derramar                   sobre a cidade a sua dor 
F     F7/Eb     Bb/D    Bbm/Db F/C        G/B      Bb6+  Gm7   F     (Gm/C F) 
Meus olhos no rastro do sol        que a tempestade nunca apagou