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Quando Uma Lagrima Se Fez Espelho Da Alma Acordes

Marcelo Oliveira

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Quando Uma Lagrima Se Fez Espelho Da Alma

(Marcelo Oliveira)

	  F#m                                  Bm 
Uma lágrima encheu os rios da face 
          E  C#7                   F#m     
Do bisavô, ao visitar o seu passado 
                                                   Bm 
Entre lembranças dissipadas pelo tempo 
               E  C#7                               F#m 
Iguais retratos que envelhecem, desbotados 

                Bm 
E na cacimba de água clara das retinas 
           F#m 
Se refletiu aquele tempo que se foi 
              E 
Do povo índio defendendo a sua terra 
                   D     C#7                    F#m           E 
Até os tropeiros das canções do êra boi 

                  A 
Falou de escravos derramando suor e sangue 
                    C#7 
Cercas, mangueiras, levantando em pedras mouras 
                  D  
De mãos rurais antes de lanças e garruchas 
            C#7                                    F#m             E 
Pelos galpões, firmando o pulso nas tesouras 

                A 
Cordas sovadas pelas mãos de homens campeiros 
                 C#7 
Cimbrando golpes no sustento dos rituais 
            D 
As nazarenas nos garrões dos domadores 
              C#7                                    F#m             E 
E as boleadeiras em mundéus para os baguais 

A         
E através do espelho da alma pude ver 
C#7 
Que o ancestral e o campo sentem a mesma dor 
    D 
Feito uma tropa que se vai, gastando léguas 
                C#7                                     F#m 
Sem nem saber o que há no fim do corredor 

Introduçao: A C#7 D C#7 F#m 

F#m                                             Bm 
Mirando largo o horizonte dos meus olhos 
              E         C#7                     F#m 
Sentiu o campo, maltratado em sua essência 
                                                     Bm 
Falsos herdeiros reclamando a velha terra 
                  E  C#7                    F#m 
Sem nem notícias das origens ou querência 

                   Bm 
E viu que os homens continuam sendo escravos 
                      F#m 
Que há fios de arame no lugar de pedras mouras 
                    E 
Que mãos ociosas erguem foices e bandeiras 
               D     C#7                   F#m            E 
Enquanto isso, enferrujam-se as tesouras 

A 
Viu os arreios encilhando cavaletes 
              C#7 
Sovéus e laços sem espaço pra os pealos 
                D 
Que, sem garrões, as nazarenas silenciaram 
           C#7                                     F#m              E 
E as boleadeiras se esqueceram dos cavalos 

           A 
E, através do espelho d'alma, pode ver 
                  C#7 
Que a tropa anda e mais comprido é o corredor 
              D 
E que o campo, embora guapo, se ressente 
              C#7                                       F#m 
E, sem querer, segue sofrendo a mesma dor 
	  

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