Kaquinho & Cumpadi Bráulio

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Coiote Sanguinário Acordes

Kaquinho & Cumpadi Bráulio

Dificultad:FácilFácil

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acordes

Coiote Sanguinário

(Kaquinho / Cumpadi Bráulio)

	   Em                                 G     Em                    G        B7    
Coiote sanguinário era um cara muito mal batia seu cavalo até na cabeça do pau.  
      Em                         G          Em      C                   Am   
Aos quinze anos de idade assassinou seu pessoal, matou a tia, o pai, a irmã 
          Em                  G     Em      C             Am     Em 
enterrou todos no quintal.Ipiaê, ipiaô, e até sua mãe ele estuprou.  

    Em                     G                    Em                      G    
E o Rato do Deserto era um cara solitário, cresceu virou xerife só por causa  
      B7       Em                        G            Em      C             
do salário, casou com Marilou só para fazer papel de otário achava um Ricardão  
     Am         Em                        G     Em    C           Am   Em 
por mês, escondidinho no seu armário. Ipiaê, ipiaô virou um corno estrelado. 

(C/D  B/D  F#/D G/D  C/D  B/D  F#/D) 

         G                       D                        G                 D 
Um fofoqueiro ao passar ali por perto disse ao Rato do Deserto o Coiote vem aí  
            G                   D                      G                       
corno estrelado começou uma suadeira passando por caganeira e terminando em  
     D         G                          D          G                        
piriri Ele só tinha um revólver vinte e dois e duas balas que comprou como  
    D              G                      D              G                     
dundum testou uma delas mas arrependeu depois pois ela não furava nem um jiri- 
 D         G                      D                         G               
mum e o Coiote já chegou fazendo zona beliscou o bundão da dona que vendia  
      D           G                    D                               G  
acarajé se embebedou e no meio da bebedeira mostrou o pinto para uma freira  
                    D 
que rezava a São José. 

         G                     D          G                         D 
O Sanguinário nunca teve educação, ele vivia com os dez dedos no nariz  
         G                       D             G                  D 
e só sorria quando via os trapalhões, ele era fã do Mussum e do Didi. 

(C/D  B/D  F#/D  G/D  C/D  B/D F#/D) 

         G                     G#                     F         
Mas o xerife Rato Corno, resolveu sair do morno e acabar de vez com o tal de  
       G                                       G#                      F 
Sanguinário, com uma vassoura e uma faca arregaçou sua casaca e disse hoje eu  
                   G 
justifico o meu salário. 
         G                        F#/D         Em 
O Sanguinário quando viu o vinte dois que o xerife trazia na mão  
           C                       B/G              Am                      D 
deu gargalhadas e mostrou o seu depois, um trinta e oito que parecia um canhão.  
       C             B/G                           Am               G 
Mas então os dois se olhou nos olhos e algo maravilhoso lhes aconteceu,  
           C                       B/G                   Am                
um fogo intenso que subia um gelo frio que descia tão violento que "cléus"  
     G            C                          B/G                      Am 
cresceu Pensando bem o seu Coiote ocê não é feio e este seu nariz vermelho  
              G            C                       B/G                  
tem charme a mais ô seu Ratinho adorei seus olhos claros que possui o brilho  
 Am                    G 
raro que as estrelas traz.  
         C                         B/G                         Am 
Desde criança só pensava em ser frutinha inda mais quando um colega tentou me  
   G            C                        B/G                       Am 
comer, vamos morar no meu barraco, toda noite ralar saco, e essa cidade que  
    D      (C Bb G)  
se vá... fuder!!! 
	  

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